EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIGITAL

O TEMPO DECORRIDO E OS LÍDERES EM FUNÇÃO DO TEMPO

O primeiro trimestre de 2022 está terminando. Neste mês de março a pandemia entra em uma nova fase por conta do progresso da ciência e tecnologia e uma guerra entre nações descortina uma evidência: Democracias Liberais e Intervencionismo de Estado não tem sintonia o que dificulta soluções diplomáticas pela via do mercado.

Os problemas socioeconômicos e socioambientais estão diante de evidências que exigem ações urgentes. Os governos esgarçaram o tecido social e a desigualdade de classes não aceita mais remediar;  o meio ambiente tem também alertado aos governos que o nível de tolerância com o efeito estufa se esgotou.

O tempo da procrastinação ficou para trás. Para frente só temos o tempo da razão. As prioridades são tantas que nos cabe fazer escolhas.  Os problemas se entrelaçam, o que nos leva a mergulhar em nossa essência para deflagrar um processo transformador. Na essência da CWIST está a educação em um pano de fundo onde o mercado de capitais realça as pautas pela via do ESG. Educação é, na visão da CWIST, o ponto de partida para que políticas públicas mirem na direção de um mundo menos desigual. Não vamos ignorar necessidades emergenciais referentes à saúde pública e a segurança alimentar que devem seguir um curso paralelo.

Na visão da CWIST o setor privado é que deve pautar as políticas públicas. O “gap” entre a escola pública e a privada se acentuou muito com a pandemia e a recessão acelerou a evasão escolar das classes menos favorecidas. Aqui não há mais dilema e sim fazer do tempo um aliado para promover transformações:

• Conciliar tecnologia com infraestrutura física das escolas com investimento de impacto social. 
• Parcerias entre escolas públicas e privadas com engajamento da sociedade civil e acesso a hardware e soft skill. 
• Valorizar o papel do professor que precisa também de treinamento adequado para se adaptar à educação inclusiva e digital. 
• E por fim, um conceito básico do capitalismo consciente, a sustentabilidade da iniciativa privada que deveria suprir os déficits públicos e ainda gerar superávits.

A iniciativa privada está atenta aos fatos, como mostra a Pesquisa da Fundação Lehman e outras organizações da sociedade civil como Todos pela Educação, Instituto Península  e  Instituto Unibanco demonstram proatividade. 

A CWIST abraçou esta causa e apoia a edtech XPLABO, startup que aproxima professores e alunos, escolas e famílias através da Realidade Aumentada, favorecendo a inclusão social através da educação inclusiva. O projeto foi incubado no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), acelerada pela NEXUS e conta com recursos da Lei da Informática gerados pela SAMSUNG. Estamos também acelerados na França no programa Startups à l’Ecole.

O tempo é o período contínuo no qual os eventos se sucedem. Contextos se alteram, porém o problema persiste. A CWIST está pronta a se juntar, voluntariamente, às ONG’s cuja educação é a causa que inspira o seu propósito.